Não tem quem não olhe quando uma mulher GOSTOSA atravessa um cruzamento ou anda vagarosamente entre uma vitrine e outra.
Como se fossem moldadas só para as capas de revista, com seus bíquininhos e decotes mais ousados, as mulheres no superlativo (ou gramaticalmente falando, no aumentativo sintético) despertam a atenção, inspiram as menos preconceituosas e aterrorizam as mais pudicas.
A verdade é que, homem ou mulher, nós, brasileiros, não estamos preparados para elas.
Duro admitir isso em pleno século XXI e no país do carnaval e da TV aberta mais permissiva of the world, não é? But, aceitem. É verdade. E taí uma experiência social boa de ibope para comprovar nosso olhar moralista: BBB. Em especial, BBB 9. Especificamente, Priscila Pires.
Como se fossem moldadas só para as capas de revista, com seus bíquininhos e decotes mais ousados, as mulheres no superlativo (ou gramaticalmente falando, no aumentativo sintético) despertam a atenção, inspiram as menos preconceituosas e aterrorizam as mais pudicas.
A verdade é que, homem ou mulher, nós, brasileiros, não estamos preparados para elas.
Duro admitir isso em pleno século XXI e no país do carnaval e da TV aberta mais permissiva of the world, não é? But, aceitem. É verdade. E taí uma experiência social boa de ibope para comprovar nosso olhar moralista: BBB. Em especial, BBB 9. Especificamente, Priscila Pires.
Se você entregou uma hora s-a-g-r-a-d-a da sua vida para a Globo e cedeu seus poucos neurônios para o reality show mais famoso do Brasil (e nem precisa ser com direito a acompanhamento diário, vício no PPV e leitura de blogs e notícias relacionadas), você sabe do que eu estou falando.
Até os mais porra-louca, maliciosamente, já questionaram o jeito desinibido, a pouca-roupa e o atrevimento e a sensualidade à flor da pele da participante Priscila.
A Pri se tornou o ícone da mulher no superlativo. Além do corpão desenhado em ão, ela gosta das melhores festas, das melhores bebidas, das danças ousadíssimas, do melhor sexo. E quem é que não gosta?
O problema, para nós, sociedade moralista e hipócrita, não é gostar do bom, do melhor e da putaria, é falar que gosta. É dizer em alto e bom som que o caráter nada tem a ver com o gosto pelos prazeres mais terrenos. Isso agride e fere os ouvidos ingênuos.
No caso da Pri, pouca importa o ser humano ético que ela é. Ela não vai ganhar o milhão porque deu a buceta (isso mesmo, possível leitor, não vou amenizar o peso desta palavra para olhos tão puros). Simples assim.
O Brasil não sabe lidar com as mulheres sensuais - e sexuais - que ajudou a forjar. Sensualidade é bom, mas apaga o cérebro, a alma e o coração. Como se sexo tivesse menos haver com tudo isso.
Até os mais porra-louca, maliciosamente, já questionaram o jeito desinibido, a pouca-roupa e o atrevimento e a sensualidade à flor da pele da participante Priscila.
A Pri se tornou o ícone da mulher no superlativo. Além do corpão desenhado em ão, ela gosta das melhores festas, das melhores bebidas, das danças ousadíssimas, do melhor sexo. E quem é que não gosta?
O problema, para nós, sociedade moralista e hipócrita, não é gostar do bom, do melhor e da putaria, é falar que gosta. É dizer em alto e bom som que o caráter nada tem a ver com o gosto pelos prazeres mais terrenos. Isso agride e fere os ouvidos ingênuos.
No caso da Pri, pouca importa o ser humano ético que ela é. Ela não vai ganhar o milhão porque deu a buceta (isso mesmo, possível leitor, não vou amenizar o peso desta palavra para olhos tão puros). Simples assim.
O Brasil não sabe lidar com as mulheres sensuais - e sexuais - que ajudou a forjar. Sensualidade é bom, mas apaga o cérebro, a alma e o coração. Como se sexo tivesse menos haver com tudo isso.
p.s.: Será que na terça-feira a manipulação vai comer solta again? Continue espiando.